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Squads: o modelo de times cross-funcionais que vem empolgando as organizações

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    Squads: o modelo de times cross-funcionais que vem empolgando as organizações

    By Fernando Nassif | Gestão | Comments are Closed | 21 fevereiro, 2019 | 0

    Equipes multidisciplinares, ou squads, têm ganhado espaço nas organizações por seu modelo otimizado de trabalho. Mas como isso funciona?

    A palavra squad em seu significado literal quer dizer “esquadrão”. Porém quando usada como gíria, seu significado muda para “galera”. Portanto, essa palavra também é usada pelos jovens para se referir a um grupo de amigos. Veja o exemplo. “I won’t go to my party without my squad” é traduzido para “Eu não irei à festa sem a minha galera”. Simples?
    Estrangeirismos a parte, squad é um termo bastante conhecido e que ganhou visibilidade, pois é uma das formas como a Spotify, empresa sueca de streaming de música, organiza e estrutura seus times.
    O squad é um time cross-funcional que possui autonomia para definir prioridades. Por mais que as pessoas tenham essa autonomia e um senso de auto-organização, elas têm os seus objetivos alinhados aos da empresa.
    Nesse modelo de trabalho, não há uma figura de liderança formal. As lideranças são mais orgânicas, já que os times são autogeridos. Eles se baseiam em aspectos técnicos e funcionais do trabalho e de seus projetos.
    Também não há uma divisão funcional constituída de papéis tradicionais. Todos os envolvidos em determinado projeto trabalham conjuntamente e complementarmente, (co)criando soluções.
    São formados, normalmente, com times de 3 a 10 membros, com expertise suficiente para desenvolver todos os aspectos que envolvem um projeto, do início ao fim.

    Assim, em times com essa configuração, não há mais equipe de marketing, de TI ou de finanças. As equipes são organizadas multidisciplinarmente, de acordo com as necessidades dos projetos.

    Para que cada grupo tenha autonomia o suficiente e tudo funcionar bem, é necessária muita comunicação entre eles. É por isso que existem chapters, tribes e guilds. Essas três camadas são responsáveis por manter alinhados os objetivos da empresa como um todo.
    Chapters são linhas que atravessam todos os squads, passando por profissionais de um mesmo setor. Isso significa que todos os colaboradores da área financeira, por exemplo, estarão alinhados entre si a respeito do que está acontecendo em cada squad.

    Já tribes são a junção de dois ou mais squads, que possuem objetivos similares e precisam estar em maior conexão. Por fim, a terceira maneira de manter os squads alinhados são os guilds. Trata-se de grupos formados por pessoas de qualquer área, mas que se interessam por algum assunto em comum e, por isso, se juntam para manter uma comunicação.

    Os times cross-funcionais estão cada vez mais presentes nas organizações que desejam contar com equipes de alta performance. Elas diferenciam-se por meio de serviços, produtos e atendimento inovadores. Esse tipo de organização é menos hierárquica e vertical do que as estruturas mais tradicionais. Além disso, a ideia é montar diferentes times que contem com uma grande variedade de expertise. Eles podem acabar ao término de cada projeto ou continuar para os futuros projetos da empresa.
    Uma das principais vantagens de contar com squads é o impacto na comunicação. Pois ela exige muito mais dedicação. Isso se deve ao fato de que pessoas de diferentes funções e formações precisam interagir e se fazer entender.
    Uma das críticas ao modelo de squad diz respeito à autonomia, já que esse tipo de estrutura permite que os membros definam as prioridades; portanto, é preciso garantir que todos alinhem os seus objetivos aos da empresa de modo assertivo. Além disso, dependendo da cultura organizacional, implantar a estrutura de squad com times cross-funcionais pode ser uma tarefa difícil, pois isso exigirá a (re)definição dos papéis dentro dos times e uma divisão de poder e horizontalização da organização.
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    Fernando Nassif

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