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A Transformação da Manufatura através da IoT (Internet das Coisas)

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    A Transformação da Manufatura através da IoT (Internet das Coisas)

    By Fernando Nassif | Inovação | Comments are Closed | 18 fevereiro, 2019 | 0

    Para a ABINC, os primeiros passos para garantir uma manufatura conectada é entender que a responsabilidade é de todas as frentes de uma organização.

    A transformação da manufatura, conhecida como Indústria 4.0, e um dos seus principais pilares, a internet das coisas (IoT), motivou a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) a criar o Comitê de Manufatura, agrupando diferentes segmentos industriais no Brasil, com foco em apresentar o potencial dessa transformação digital na manufatura e fomentar a adoção pelas empresas brasileiras de todos os portes para que não fiquem desconectadas das cadeias globais de fornecimento.
    Com isso busca-se proporcionar um grande salto em produtividade e eficiência na manufatura do país, já que no Brasil a sua utilização ainda é tímida. O país ocupa a 17ª posição no estudo sobre a posição competitiva da Indústria 4.0 feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), onde foram avaliados critérios como a disponibilidade e custo de mão de obra, infraestrutura e logística, tecnologia e inovação e o peso dos tributos.
     Para Mauricio Finotti, coordenador do Comitê de Manufatura da ABINC, a conexão dos processos nas operações industriais garantem a gestão eficaz de ativos, controles de processos com maior exatidão, dados de equipamentos para manutenção preditiva e geração de milhões de dados constantemente para análises e melhorias operacionais: “A conexão da IoT gera oportunidades inéditas e cria um grande círculo de valor agregado aos produtos e serviços que dela se utilizam. Essa integração, não só interna como externa à indústria, é a base da IoT na Indústria 4.0”, afirma.
    As previsões mais otimistas para o setor apresentam que o valor gerado pelo investimento em IoT na indústria chegará a U$ 15 trilhões do PIB global até 2030, de acordo com o estudo realizado pela Accenture para ter uma projeção do impacto da Internet Industrial das Coisas (IIoT) na economia. Para Flávio Maeda, Presidente da ABINC, essa é a primeira vez que uma revolução industrial é anunciada antes de acontecer: “Apesar de já muito discutida e propagada, a aplicação da Internet das Coisas na indústria ainda está no início e temos muito o que aprender para crescer e desenvolver, e para isso estamos criando pontes entre empresas e governos e disseminando as novas tendências, novidades e formas de fazer”, destaca.

    Manufatura conectada

    Para a ABINC, os primeiros passos para garantir uma manufatura conectada é entender que a responsabilidade é de todas as frentes de uma organização, e não apenas da equipe de TI, manufatura ou da Diretoria/Presidência. “Todas as áreas devem ser envolvidas para identificar as reais necessidades e viabilidade para a transformação”, afirma Maeda. “Além disso, é necessário começar pequeno e escalar as soluções aos poucos, buscar parcerias e alianças estratégicas, se espelhar em cases de sucesso, identificar as camadas e profundidade do controle das operações e realizar testes para corrigir os erros com rapidez”, conclui.

    12 benefícios da manufatura conectada segundo, a ABINC:

    1. Conectividade

    Permite a conectividade e comunicação segura entre máquinas e equipamentos nos processos produtivos que trazem transparência e controle na produção jamais imaginados, dados reais a todo momento, facilitando planejamentos e tomadas de decisão;

    2. Troca de dados

    Clientes e fornecedores podem trocar informações em tempo real para antecipar demandas e proporcionar equilíbrio aos processos produtivos;

    3. Sensoriamento

    Sistema com sensores que conseguem monitorar e detectar pequenos desvios de funcionamento do maquinário, permitindo que o profissional antecipe suas ações;

    4. Customização

    Traz opções de customização, onde o consumidor pode interagir com aplicativos e ganhar um auxílio na escolha de opções mais adequadas, resultando em personalização de produtos e embalagens;

    5. Integração

    Permite a integração entre pessoas e máquinas em trabalhos mais complexos, em que o robô executa a parte mais difícil, enquanto o funcionário atua em complemento;

    6. Impressão 3D

    A manufatura aditiva possibilita a produção de peças via impressoras 3D, que moldam o produtor por meio de adição de matéria-prima, sem o uso de moldes físicos;

    7. Simulação

    Por meio de simulação, os operadores testam e otimizam o processo e produtos ainda na fase de concepção, diminuindo os custos e o tempo de criação;

    8. Cloud

    O recurso da computação na nuvem proporciona a digitalização de produtos e processos produtivos;

    9. Big Data

    Verificação detalhada de números e estatísticas de uma indústria por meio do Big Data Analytics. O sistema identifica falhas nos processos, ajuda a otimizar a qualidade da produção, economiza energia e torna mais eficiente a utilização de recursos;

    10. TI + Manufatura

    Os sistemas de tecnologia da informação (TI), juntas com as tecnologias operacionais (TO), integram uma cadeia de valor automatizada, por meio da digitalização de dados;

    11. Realidade Virtual / Realidade Aumentada

    Integração simultânea do ambiente real e virtual por meio da realidade aumentada, tecnologia que proporciona a exibição de imagens virtuais no ambiente real;

    12. Segurança de dados

    Aplicação de cibersegurança, pois como há muitos equipamentos conectados e a internet é um ambiente aberto, são necessários não só procedimentos de governança de TI, mas de padrões que garantam uma rede segura.
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    Fernando Nassif

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